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28 de fevereiro

Galo celebra o Dia Mundial das Doenças Raras

Atlético é apoiador da campanha “Raros em Campo” da FMF

28/2/2025 16:23
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Hoje é Dia Mundial e Nacional das Doenças RarasO Atlético abraça a causa e é apoiador da campanha “Raros em Campo”, desenvolvida pela FMF no Campeonato Mineiro. 

O objetivo da campanha é trazer a conscientização sobre as doenças raras , incentivando para que a sociedade fale e debata sobre o assunto para acharmos soluções e fazer do mundo um lugar mais inclusivo

Pelo segundo ano consecutivo, o Galo esteve presente nessa causa. Em 2024, o elenco profissional enfrentou o América no Independência com um patch especial na camisa, e os jogadores entraram com crianças doentes raros. Ficou marcada mundialmente a imagem do ídolo Hulk trocando carinho com Mariazinha, que tem a Síndrome Cornélia de Lange. Naquele jogo, o nome dos jogadores no uniforme também foi trocado por doenças raras.

Já em 2025, o “Raros em Campo” aconteceu no clássico Atlético e Cruzeiro, em 9 de fevereiro, no Mineirão. Novamente o Atlético abraçou a campanha. Novo patch na camisa, e mais crianças raras entrando de mãos dados ou no colo dos jogadores. Lá estava Mariazinha com o nosso super-herói alvinegro.

O Dia Mundial e Nacional da Doença Rara é comemorado em 29 de fevereiro (data rara!) em anos bissextos (de 366 dias), e em 28 de fevereiro, como em 2025, quando são 365 dias divididos pelos 12 meses.

Vamos salvar a Julinha!
Entre as crianças raras que participaram da entrada dos jogadores no clássico, a Julinha, de 4 anos, esteve na Cidade do Galo alguns dias antes da partida, a convite do Instituto Galo, e conheceu os jogadores e o técnico Cuca e levou para casa lembranças de um dia inesquecível.

Ela nasceu em São Domingos do Prata (MG) e foi diagnosticada com Lipofuscinose Ceróide Neuronal Tipo 7 (CLN7). Essa doença é extremamente rara e pode provocar perda de visão, espasmos musculares, convulsões, dificuldades de coordenação motora e comprometimento da fala. A família da Julinha está lutando contra o tempo para arrecadar R$ 18 milhões e conseguir acesso ao único tratamento disponível no mundo atualmente.

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